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sábado, 15 de outubro de 2011

Omnia Mutantur, Nihil Interit.

Boa noite.

Em Sandman, mais especificamente em Despertar e sendo bem preciosista, em Exilados, tem essa citação de Ovídio. "Omnia Mutantur, Nihil Interit." É uma citação linda. É perfeita. Significa "Tudo muda, mas nada se perde realmente."

E isso é totalmente verdade. É uma coisa que me lembra Sinal e Ruído. Mas essa citação resume uma boa parte do meu mundo: nada se perde, apesar das constantes mudanças. Essa frase vei uns dois mil anos antes da de Lavoisier, se eu não me engano "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.".

E aqui estou eu, assistindo a uma transformação do meu mundo e dos meus conceitos e de mim mesmo. Não sei o que será de mim.

Bons sonhos.

Boas mudanças.

P.S.: achei essa postagem perfeita.
http://filosofandoamarteladas.blogspot.com/2009/05/omnia-mutantur-nihil-interit.html

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Um soneto perdido (no meio de prosa) achado em um filme

Olá, pessoas!

Então, percebi que já tem um tempinho que eu não posto um poema.
Não na integra, visto que o ultimo, há quatro dias (21/08/2011) não conta.
E hoje eu resolvi fazer algo de útil com meu tempo extra e assistir um bom filme. Resolvi assistir, entre outros, O Homem que Copiava.

Há uns quatro anos, talvez, eu comecei a assistir, mas por alguma razão que não me lembro mais, parei de assistir e há quase três meses eu consegui o filme, mas não estava muito a fim de assistir. Oh, que naïve eu sou...
O filme é ótimo.
Perfeito, magnífico, maravilhoso e mágico. Tem senso de humor, críticas, trilha sonora bacana, roteiro, personagens... Ah, personagens... E tem esse soneto. É de Shakespeare.


Quando a hora dobra em triste e tardo toque
E em noite horrenda vejo escoar-se o dia,
Quando vejo esvair-se a violeta, ou que
A prata a preta tempora assedia;

Quando vejo sem folha o tronco antigo
Que ao rebanho estendia a sobra franca
E em feixe atado agora o vejo trigo
Seguir o carro, a barba hirsuta e branca;

Sobre tua beleza então questiono
Que há de sofrer do Tempo a dura prova,
Pois as graças do mundo em abandono

Morrem ao ver nascer a graça nova.
Contra a foice do tempo é vão combate
Salvo a prole, que o enfrenta se te abate

E ele me lembrou bastante um soneto que eu postei há muuuuuuuito tempo de Camões.
http://sonhosteoriasepalavras.blogspot.com/2011/04/mudam-se-os-tempos.html

Para os camaradas que ainda não assistiram O Homem que Copiava: assistam.
Para os camaradas que já assistiram O Homem que Copiava: um brinde aos finais felizes. Para os que os terão e para os que sonharão em tê-los.

Bons sonhos...

domingo, 27 de março de 2011

A Morte de um Arlequim...

Olá.

Boa noite a todos. E o novo desejo de boa noite me soa um pouquinho redundante, visto que o finado Harlequin já lhes desejou uma. Mas não importa, não custa nada desejar. Espero que a noite de todos vocês esteja ótima.

Aqui é um amigo do Harlequin Soviético, me chamo Rafael. Castro. Rafael Castro. Me chamem como quiser.


E venho aqui para dar uma notícia: o Harlequin morreu. Já morria há alguns meses, lenta e imperceptivelmente. E perceptivelmente da mesma forma. Um pouco (um pouco mesmo, na verdade, é tão pouco que nem valia à pena ser comentado) como o que Morpheus faz. Outro aspecto de si toma conta. E Daniel emerge. Ele (Harlequin) decidiu que era a hora de mudar. E agora, aqui estou eu, fazendo uma nota fúnebre de para quem eu já fui e não mais aqui está. Ou não quer estar por enquanto.

Acho que deveria deixar aqui um Epitáfio. "Não fui o mais exemplar dos Harlequins, não saltitei tanto quanto deveria. Mas saltitei o tanto quanto podia". Ou, citando um carinha não muito conhecido "Eu vos dei a minha vida. Agora vos ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História".

Tudo bem. Pode dizer, pensar, escrever. O Epitáfio está horrivel. Se o Harlequin estivesse em condições de dizer algo, escracharia comigo por escrever algo tão... Péssimo quanto o que escrevi. E a citação do bilhete de suicídio de Getúlio Vargas foi por demais melodramática. Mas... É a minha primeira postagem aqui. Vocês podem me perdoar por isso, não podem? Vocês já perdoaram coisas muito piores.

Informações sobre a morte dele/minha:
-eu deixarei de utilizar o título enquanto ele não reencarnar (espero que não ao final do 3º dia, seria péssimo que o fim do mundo chegasse tão cedo). Quando eu voltar a ser Arlequim, aviso.
-Não usarei ♠ por um bom tempo. Talvez, daqui a algum tempo, volte a utilizar os Áses de Espadas.
-Ainda sou um personagem da Arlequinada. Mas sou eu mesmo. Ao menos por enquanto.
-Minhas idealizações, meus "arquétipos" de Colombina ainda acompanham-me. Provavelmente, nunca me livrarei disso. E nem gostaria.


Nota de esclarecimento: se um dia eu realmente bater as botas, eu já combinei com o Caio (Camarada Caio) que ele irá fazer uma postagem declarando luto oficial falando sobre o que aconteceu. E vice-versa.

Boa noite, caros amigos.

Bons sonhos.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Inclusão Social?

Olá!

♠ Como vão todos? Já tem um bom tempo que não apareço aqui, não?

♠ Nestes dez dias que passaram eu viajei duas vezes e fui à praia. Desde antes de meu irmão nascer que eu não ia. Também pensei em três postagens, mas não acho que elas irão ver a luz do dia.

♠ Pois bem, vou à postagem: há cerca de 20 dias (no dia 12/01/2011) a Pandora de Uma Pandora e Sua Caixa (um dos melhores que tenho visto ultimamente) fez esta postagem, que é um convite: http://elfpandora.blogspot.com/2011/01/aos-amigos-um-convite.html

♠ O convite é algo interessante e lê-lo não vai tomar mais que do seu tempo. Eu decidi que iria postar sobre o tema de Inclusão Social dos Portadores de Necessidades Especiais no dia 05/02/2011.

♠ Não acho que a Pandora irá ligar se eu estender o convite a  vocês, leitores, que tem blogs: dia 05 (próximo sábado), quem quiser participar dá uma passada no link acima, lê e posta um comentário.

♠ Bons sonhos a todos.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Queda de Energia...

Olá.

♠ Como vão?

♠ Ontem faltou energia em grande parte do meu bairro.

♠ Isso me impossibilitou de fazer postagens e responder a quatro e-mails. Triste, não é?

♠ E em breve irei viajar, responderei a mais um e-mail (assim só falta um). Não esperem postagens minhas nos próximos... Cinco dias.

♠ Mas o tempo aqui está muito estranho. Até o ano passado, as chuvas em Janeiro eram tão fracas... O céu caia em Maio, sempre, mas não no ápice do Verão.

♠ Acredito que a culpa disso seja o Esfriamento Global. O que nós vamos fazer?

♠ Ah, "somos humanos, somos espertos. Vamos pensar em alguma coisa." (Neil Gaiman, Bolinhos de Bebê).

 Bons sonhos.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Apresentação de dois novos membros:

Bom dia, pessoal!

♠ Te(re)mos mais dois membros na equipe: um é o Camarada Caio e o outro é o Sahge.

♠ Caio é um camarada que conheço há tempo, e busca o revisionismo histórico sobre temas polêmicos. A maior parte de suas postagens é sobre temas polêmicos, como Segunda Guerra Mundial. Ele busca (um)a verdade e foi convidado a juntar-se a nós. Sei que às vezes, este tipo de atitude pode vir a ser difícil, mas minhas citações sobre ele são:

Voltaire: "Posso não concordar com uma única palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte o vosso direito de dizê-la."  Liberdade de expressão é um direito assegurado por Lei e peço-lhes que, caso se sintam incomodados com as postagens dele, pulem-nas.

 Eugène Lonesco: Ideologias nos separam, sonhos e aflição nos unem.


♠ Sahge é um Harlequin/Pierrot sonhador... E eu passei muito tempo procurando por esta palavra. Ele busca o mesmo que eu. Ainda não sei exatamente sobre o quê ele irá postar aqui, mas posso-lhes garantir que é tudo de ótima qualidade. Dou minha palavra de Harlequin, que apesar de não valer um tostão furado, é sempre impressionante. Aqui está o blog atual dele. E me pergunto: o que dizer sobre ele? O que dizer sobre mim mesmo, porque, sem dúvida, somos muito parecidos? Só há uma citação que ache apropriada:


 A questão que às vezes me deixa louco; Louco sou eu ou são os outros?


♠ Daremos as nossas boas vindas a ambos, não?

♠ Até breve, senhoras e senhores. E não se esqueçam:

Bons sonhos.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

★ Ato 3, Cena 2

[Ao chegar em Chernobyl, as árvores negras, que antes se movimentaram muito, agora se encontram paralisadas] [Elas assombram o sopro de ventos congelados em nós, fazendo que nossa mente se confudisse por algum momento] ★ Onde estamos, Harlequin? ★ Lembrastes como viemos parar até aqui? ★ Não consigo lembrar de mais nada... para onde esse caminho nos levará? ★ O medo é meu ponto fraco. É a porta para novas loucuras. Fico apavorado em arriscar desafios que vierem. [ouvindo histórias sobre os vampiros] ★ Você já deve ter alguma passagem por aqui. Chernobyl parece-lhe familiar. ★ Se Nosferatu já eram e Sucubbus parecem não viverem mais aqui, posso sentir uma presença de algum Draculae neste lugar... ★ A cidade deve ser dominada pelo território deles, ninguém mais vem neste lugar. [O homem com seu sombrio capote se aproximara mais de nós] [Sussurrando bem baixo pelos pequenos ouvidos de Harlequin] ★ Observe a ansiedade dele de nos aproximar, é uma ameaça, Harlequin!

domingo, 15 de novembro de 2009

Agradecimentos ao Anônimo por seus comentários

Outro dia abri minha caixa de e-mails e vi que tinha uma série de comentários de "Anônimo". Li tudo e percebi que já havia lido aquilo em algum lugar... Aí me lembrei: foi na Desciclopédia, mais específicamente, nesta página. Obrigado ao "Anônimo" por seus comentários construtivos e muito bem estruturados, sem contar originais. Irei agora comentar o comentário: Nível 5: O PIMBA - PIMBA. Pseudo-Intelectual Metido a Besta e Associados: Pimba... Pumba... Javali... Porco... Será que a mãe de quem comentou isto era uma porca? Não é difícil encontrar um tosco desse tipo no Brasil. Puxa, camarada, quando você encontrar alguém que pense ou seja como eu, me avise. O ultimo que encontrei estava internado num hospício. São geralmente de esquerda, marxistas que acabaram de sair do ensino médio e nem sequer leram "O Capital". Sou de extrema direita [quase facista], não gosto de Marx visto que é extremamente utópico e não li O Capital porque imagino que, assim como O Manifesto do Partido Comunista, é, apesar de bom, não muito real. Ou não! Outra marca registrada é gostarem de música e filme alternativos. Ouço Rammstein, Evanescence, Black Eyed Peas, Ozzy Osbourne, Iron Maiden, Amy Winehouse, t.A.T.u e Renato Russo. Quanto aos filmes, gosto dos pseudo-herois "atuais", ação e mais algumas coisas. Expressam sua individualidade se vestindo ridiculamente. Se consideras que preto e preto com jeans e casaco de couro ocasional é ridículo, tudo bem! Expressam seu ódio ao capitalismo discutindo, no MacDonald's, a organização de uma passeata gay. Ah, o McDonalds [não mAc]... Não me lembro da ultima vez que fui lá... Gostaria de lembrar que os próximos que vierem a desejar discordar de nós, podem discordar de cara aberta, não precisam se ocultar atrás de uma máscara, um anônimo. Eu adoro uma discussão inteligente com alguém que consiga acompanhar o nível da conversa, mesmo que esteja do lado oposto ao meu.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Ato I Cena 8

[Após despedir-se do Kabbalista, Pierrô também beija na testa de Harlequin e ambos retornam ao Marte] ★ E boa sorte para nós, irmão! ★ Este lugar muito encanta-me, bons tempos voltaram, irmão. ★ Nossa história começa aqui e agora, neste mundo abandonado e estranhamente ao poder da Rainha Aelita. ★ Ela é utilmente capaz de nos separar... e fazer com que um de nós se tornasse escravo sexual dela... ★ Irmão, você achas que a Rainha podes conseguir destruir o laço do amor familiar entre nós? ★ Não quero que separe-se de mim... não conheço este estranho mundo. ★ Permite-me que estarei sempre ao seu lado, sofrendo ou comemorando juntos a qualquer momento. ★ Doutor? posso muito bem mais do que isso. No máximo, um médico inexperiente... ou até mesmo um psicopata (?). [Pierrô ri] [Guardo a pedra filosofal dentro de meu bolso] [Observando o traje que estou vestido neste momento] ★ Uma curiosidade... este chapéu poeta que agora pertence à mim foi dificilmente encontrado. Trato-o com muita preciosidade, se eu perder este belo chapéu, minha mentalidade psicológica divide-se sob torturas do temível veneno chamado depressão. ★ O mesmo vale para ti, Harlequin. Por isso que não quero perder a ti. ★ E quero mostrar-lhe também, a minha capa dourada herdadas pelos meus últimos ancestrais. É o mágico artifício de proteção. Serve como um escudo místico que defende em nossos redores. ★ Vambora Harlequin, mostre-me alguns de suas preciosas utilidades mágicas. Não posso combater os monstros com minhas mãos desprevinidas... ★ Será que esta pedra dada pelo Kabbalista surte outro efeito, além de nossos portais entre dois mundos tão diferentes? [Uma charrete da majestada passa logo ao perto, Pierrô puxa os braços de Harlequin e ambos atravessam outro lado da floresta negra] [Os dois jovens percebem a presença de um monstro mitológico, que havia sido machucado em pouco tempo] [Pierrô observa o mundo em volta] ★ Parece que o frio soviético voltou com mais força... meu uniforme não é o suficiente para aquecer-me... ★ Irmão, escute! ★ Algo errado, alguém deve estar ali! Quem seria?

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

★ Ato I Cena 5

[Assim que a música instrumental de Kabbalista soa pelo ar] [Pierrô sente-se mais relaxado, e juntamente com o ritmo da música, inventa seus novos versos para tentar recompor-se à música de Kabbalista] ★ Vambora meu bom jovem... toque-nos uma música animada para florescer esta bela rua que não havia sido refrescada pela chuva durante o todo inverno...

[Sussurrando, em baixo volume, pelos ouvidos de Kabbalista] ★ Então o Amor é uma lição a se fazer para sequer sofremos? ★ Não tens idéias em quão... ★ Não tenho quem a se habilitar ao meu sofrimento amoroso, e prestigiar toques sensuais e uma boa foda, muito interessa-me... ★ Vai espantar este frio soviético que reina por aqui...

[Pierrô, Kabbalista e a cidade marciana ouvem, de longe, o prológo da chegada da Rainha Aelita ao planeta] [A cidade inicia suas agitações em modo de retirada em caminho às florestas negras] ★ Rápido, Kabbalista, a rainha! ★ Precisamos esconder-nos! ★ Ondes foi parar Harlequin, meu amado irmão?

domingo, 1 de novembro de 2009

Entre Os Vivos

♠ Isto simplesmente passa pela minha cabeça desde umas duas horas atrás. ♠ Pode ser que saia um lixo, mas acho interessante colocá-lo aqui. ♠ Desde as 18:00 de hoje, passam duas frases pela minha cabeça: "Among The Living" e "Suck Here". ♠ Pode aviso novamente: não considerem se estiver ruim. São apenas insanidades. Ж---Ф---Ф---Ж---Ж---Ф---Ф---Ж---Ж---Ф---Ф---Ж---Ж---Ф---Ф---Ж Entre Os Vivos... Sempre me disseram que eu deveria viver minha vida. Estudar, arranjar um emprego decente, uma[s] boa[s] namorada[s]... E simplesmente viver. Ser mais um numa multidão. Mas, por algum motivo, eu decidi que não conseguiria viver assim. Não consigo ser apenas mais um no mundo. Não consigo ser apenas mais um canalha. Não consigo ser apenas mais um estudante. Não consigo ser apenas mais um trabalhador. Não consigo ser apenas mais um ser vivente. Nunca entendi porque me chamavam de louco. Nunca entendi porque me chamavam de ingênuo. Nunca entendi porque me chamavam de romantico... Nunca entendi o mundo. "Nunca entendi" é realmente o correto. Eu fui um Doutor: sabe de muito, mas não entende nada. E então, eu mudei. Me tornei um tolo Pierrô apaixonado pela pior que poderia haver. Estava acabado, triste, com baixa auto-estima, depressivo. Transbordava tristeza. Aquelas músicas tristes me afetavam. Mas eu havia mudado. E mudei de novo! Li sobre teoria política, aprendi algumas coisas, conversei com gênios, me estressei, me apaixonei, fiz amizades. Não posso dizer o que me tornei. Mas posso dar as características do que sou agora: ♦ Gostamos de usar máscaras, ♦ Gostamos de maquiagens, ♦ Gostamos de respirar o mais puro AR!, ♦ Gostamos de Ler em prosa E poesia ♦ Gostamos de recitar poesias, ♦ Gostamos de encantar pessoas, ♦ Gostamos de fazer encenações, ♦ Gostamos de Querer as coisas mais impossíveis, ♦ Gostamos de Usar simbolos característicos, ♦ Gostamos de nos sentir Sonhadores Idealizadores, ♦ Gostamos de nos sentir deslocados, fora dos padrões, ♦ Gostamos de nos sentir Menos humanos, mais sonhadores, ♦ Nós não estamos vivos, nós não somos humanos, nós não desistimos de conquistar o sonhar! ♦ Nós não nos importanos do que nos chamam, somos diferentes do resto do mundo. ♦ Gostamos de fazer coisas que fazem os outros simplesmente "Suck Here". ♦ Gostamos de sentir que APENAS ESTAMOS ENTRE OS VIVOS! Não pertencemos aos vivos. Não aos deste mundo. ♦ Somos Poetas Insanos, Companheiros, Camaradas, Sonhadores. E vamos nos unir um dia. Para voltar ao nosso lugar de origem. E quando formos, levaremos junto os nossos irmãos opostos, os Pierrôs. Um dia. Ж---Ф---Ф---Ж---Ж---Ф---Ф---Ж---Ж---Ф---Ф---Ж---Ж---Ф---Ф---Ж ♠ São insanidades de uma noite de domingo ditas por uma alma apaixonada e sonhadora. São tolices de um jovem. São apenas excertos extraidos da minha cabeça. Mas são. E só estão entre os vivos. Um dia vão se libertar. Enquanto isto, eu apenas espero. E espero. E espero. E espero. E espero.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

As Próximas Postagens

Ok. A partir da próxima postagem irei colocar aqui a HQ A Paixão do Arlequim, de Neil Gaiman. Razão? Irei fazer um trabalho sobre esta maravilha de obra. Postarei aqui A Paixão do Arlequim, informações sobre A Commedia Dell'Arte e coisas sobre A Arlequinada. xoxo

sábado, 17 de outubro de 2009

A Nacionalidade de Jesus

Li esta piadinha e resolvi postar aqui. É inteligente. Esta é a primeira piada que posto aqui... Um grupo de estudiosos, após longas pesquisas juntou provas sobre a possível NACIONALIDADE DE JESUS: ♠) Três provas de que Jesus era judeu: ♣ – Assumiu os negócios do pai; ♣ – Viveu em casa até os 33 anos; ♣ – Tinha certeza de que a mãe era Virgem, e a mãe tinha certeza de que ele era Deus. ♠) Três provas de que Jesus era irlandês: ♣ – Nunca foi casado; ♣ – Nunca teve emprego fixo; ♣ – O último pedido dele foi uma bebida. ♠) Três provas de que Jesus era italiano: ♣ – Falava com as mãos; ♣ – Tomava vinho em todas as refeições; ♣ – Trabalhou no comércio. ♠) Três provas de que Jesus era californiano: ♣ – Nunca cortou o cabelo; ♣ – Andava descalço ; ♣ – Inventou uma nova religião. ♠) Três provas de que Jesus era francês: ♣ – Nunca trocava de roupa; ♣ – Não lavava os pés; ♣ – Não falava inglês. ♠) Três provas de que Jesus era brasileiro: ♣ – Nunca tinha dinheiro; ♣ – Vivia fazendo milagres; ♣ – Se ferrou na mão do governo. Não foi possível chegar a um consenso sobre a nacionalidade de Jesus, mas todos concordaram com uma coisa: Judas, com certeza, era Argentino…

terça-feira, 13 de outubro de 2009

O Preço da Verdade

Este post é curto e é um pequeno desabafo sobre a situação atual do mundo (e um exagero na 1ª linha). Tem umas duas semanas, mais ou menos, marquei com dois amigos para irmos ao cinema. Hoje. Ontém, liguei para um deles para confirmar tudo, e o animal do Kabbalista disse que não podia ir. Então, depois, conversei com o outro se iamos ou não. A mudança entre um pessoa e outra está nas cores da conversa. A dele é azul e a minha vermelha. Ele disse "Olha... É melhor ir na Quinta-Feira..." "Mas o cinema vai estar lotado, você já foi num Shopping num feriado?" (o feriado, no caso, é dia dos professores). Depois de algum tempo, voltamos a conversar.Cara. ".. Eu tenho que estudar." "Estudar pra quê?" "Física... Matemática..." "Você vai ter um feriadão de quatro dias, e ainda quer ficar estudando mais?". Aí, finalmente ele abriu o jogo: "Ah, eu não estou a fim.". Fiquei morrendo de raiva. Não era porque ele não queria ir não, porque eu fui mesmo assim. Não preciso de pessoa alguma para ir ao cinema assistir um filme. Foi simplesmente porque ele não me disse logo porque não queria ir. O que que custava o camarada dizer "Olha, Castro, eu não tô a fim de ir.". Pronto. Acabou. Dot. O problema foi a mentira (de pernas curtíssimas) que ele inventou. Fiquei pensando sobre isso um pouco, cheguei à conclusão de que ele não está errado. O mundo que nos faz ter de fazer isso. Se as pessoas fossem um pouquinho menos desmoralizantes, não achariam que uma verdade tão tola poderia incomodar alguém. Depois, se tiver paciência, volto a escrever sobre isto. Desculpe aos leitores se não tenho papas na lingua. Não ligo para verdades, mesmo que venham a machucar um pouco. A alternativa é pior.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

My Immortal...

Evanescence é ótimo. É meio sinistro, mas simplesmente ótimo. E a Amy Lee... Ela tem uma voz linda e profunda. A maquiagem é gótica, sombria e misteriosa, mas... Linda. Este é um bom jeito de se definir a melódia de My Immortal: Linda e profunda. É uma história de Amor e Dor. Nossa heroína sente uma dor inefável após a perda de alguém. Pode ser alguém amado que se foi, pode ser um filho, pode ser uma irmã. Segundo alguns comentários que li (e que não foram confirmados), esta música pode ter relação com a morte da irmã da Amy Lee. Todas as pessoas que já amaram platônicamente podem se identificar com esta música. Todas as pessoas que já perderam alguém que amaram podem se identificar com esta música. Todas as pessoas que já sofreram por alguém querido que está doente podem se identificar com esta música. Vou tomar como base alguém apaixonado para escrever a maior parte deste comentário. É mais fácil, embora não queira dizer que eu pertença a este grupo. É mais teórico. Depois irei pegar o fio de sofrimento por alguém que está doente. "Estou tão cansada de estar aqui Reprimida por todos os meus medos infantis E se você tiver que ir, Eu desejo que você vá logo Porque sua presença ainda permanece aqui E isso não vai me deixar em paz" "É uma delícia estar apaixonado, mas é horrível não ser correspondido. Isso vai acontecer na vida de todo mundo várias vezes, apesar de pensarmos quando estamos sofrendo que vai ser a última". Estas palavras são da melhor escritora que conheço atualmente, apesar de ela não gostar do que escreve. No fundo, todos os nossos medos são infantís. Você tem medo de algo que não consegue entender ou compreender. E não acho que minha interpretação deste verso esteja boa. Quando você se apaixona e não é correspondido, uma hora você irá se curar. Mas enquanto você não se cura, a Dor é uma personalidade própria, com nome, sobrenome e meia vida (muito longa, por sinal). Você fica desejando que seus sentimentos vão embora. E eles irão. E, no final, você perceberá que o vazio que você sente é pior do que a alternativa. A presença dela(e) continua nos seus pensamentos, te torturando. "Essas feridas parecem não querer cicatrizar Essa dor é muito real Isso é simplesmente muito mais do que o tempo não pode apagar" A dor é extremamente aguda! Como disse minha amiga "quando sofremos, pensamos que vai ser a última". Ora, "há muito que o tempo não pode apagar". Shakespeare disse justamente o contrário, num texto maravilhoso. Mas eu acho (e estou acompanhado por algumas pessoas) que há muito que o tempo não pode apagar. A dor de se perder alguém é uma dessas. "Quando você chorou eu enxuguei todas as suas lágrimas Quando você gritou eu lutei contra todos os seus medos Eu segurei a sua mão por todos esses anos Mas você ainda tem tudo de mim" Uma pessoa que ama se sente tentada a sofrer por seu amor. Se ele tem algum mal, sofre duas vezes, pois sente o que a outra sente e por não poder fazer algo para melhorar. "Você ainda tem tudo de mim". Quando se dá adeus a alguém, não se pode deixar tudo ir embora tão rápido. É impossivel. Um amigo meu, outro dia me perguntou "Ei, Castro, você ainda tá nessa?", ao que eu respondi "Cara, eu gostaria que pudesse ser tão simples assim. O frio que se passa não sai tão facilmente assim.". Metade disto é verdade. A outra metade é um pouco de prosa. "Você costumava me cativar Pela sua luz ressonante Agora eu estou limitada pela vida que você deixou para trás Seu rosto assombra Todos os meus sonhos, que já foram agradáveis Sua voz expulsou Toda a sanidade em mim" Aqui, Amy Lee já está se curando do "mal" que é o Amor Platônico. A pessoa amada começa a perder o encanto que tinha. Os sonhos que tivemos com ela(e) se tornam assombrosos, a voz começa a não ter mais tanta força em nossos corações. "Eu tentei com todas as forças dizer a mim mesma que você se foi Mas embora você ainda esteja comigo Eu tenho estado sozinha todo esse tempo". O fim de tudo. A pessoa vai embora e tudo o que continua é um pouco de dor reincidente. Agora, vou contar um segredinho: há umas duas semanas (dia 26/09/2009) uma pessoa que adoro ficou doente. Sofri muito por conta disto. A música também fez sentido para mim naquele momento. Ok, agora deixarei vocês. Todos os românticos, platônicos, amantes, pessoas no luto e sofredores em geral, saibam que não estão sozinhos. Se cuidem! Ouçam Evanescence! P.S.: este post marca o início da divulgação do Blog e de uma parceiria (no caso, com um canal do Youtube).