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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Quem?

Eu adoro The Who.

E há algum tempo atrás eu acho que eu poderia ter dito "Boa noite, pessoal!" antes de começar a postagem, mas é porque eu estou ouvindo The Who agora e... Bem, é The Who. Boa noite, pessoal! A piada do título foi infame e batida, mas eu me divirto tanto... :)

E uma das melhores músicas deles é a classicíssima Won't Get Fooled Again. É a música tema de algum dos CSI, acho que é do Miami. Mas não importa, o que importa é o quão linda e perfeita e correta é a letra. A tradução tá embaixo. Selecionei algumas partes. Dizem que para bom entendedor, meia palavra basta.


Won't Get Fooled Again

We'll be fighting in the streets
With our children at our feet
And the morals that they worship will be gone
And the men who spurred us on
Sit in judgment of all wrong
They decide and the shotgun sings the song

I'll tip my hat to the new constitution
Take a bow for the new revolution
Smile and grin at the change all around me
Pick up my guitar and play
Just like yesterday
And I'll get on my knees and pray
We don't get fooled again

Change it had to come
We knew it all along
We were liberated from the fall that's all
But the world looks just the same
And history ain't changed
'Cause the banners, they all flown in the last war

I'll tip my hat to the new constitution
Take a bow for the new revolution
Smile and grin at the change all around me
Pick up my guitar and play
Just like yesterday
And I'll get on my knees and pray
We don't get fooled again
No, no!

I'll move myself and my family aside
If we happen to be left half alive
I'll get all my papers and smile at the sky
For I know that the hypnotized never lie
Do ya?

There's nothing in the street
Looks any different to me
And the slogans are replaced, by-the-bye
And the parting on the left
Is now the parting on the right
And the beards have all grown longer overnight

I'll tip my hat to the new constitution
Take a bow for the new revolution
Smile and grin at the change all around me
Pick up my guitar and play
Just like yesterday
Then I'll get on my knees and pray
We don't get fooled again
Don't get fooled again
No, no!

Yeah!

Meet the new boss
Same as the old boss


Não Seremos Enganados Novamente

Estaremos lutando nas ruas
Com nossos filhos em nossos pés
E a moral que eles pregam, irá sumir
Eos homens que nos incitaram
Jugam que todos estão errados
Eles decidem e as espingardas cantam o som

Eu tirarei meu chapéu para a nova constituição
Prestarei reverência a nova revolução
Sorrindo sem graça pelas mudanças em minha volta
Pego minha guitarra e toco
Exatamente como ontem
Ai me ajoelho e rezo
Não seremos enganados novamente

A mudança, ela tinha que vir
Nós sabiamos disso o tempo todo
Nós fomes libertados do curral, isto é tudo
E o mundo parece sempre o mesmo
E a história não muda
Porque os banners, eles estavam lançados na última guerra

Eu tirarei meu chapéu para a nova constituição
Prestarei reverência a nova revolução
Sorrindo sem graça pelas mudanças em minha volta
Pego minha guitarra e toco
Exatamente como ontem
Ai me ajoelho e rezo
Não semos enganados novamente
Não, não

Eu saio com minha familia de lado
Caso aconteceça de sairmos meio vivo
Eu pegarei todos meus documentos e sorrirei aos céus
Embora eu saiba que os hipnotizados nunca mentem
Não é?

Não há nada nas ruas
Parece diferente para mim
E as propagandas estão repletas
E a parte da esquerda
É agora parte da direita
E as barbas tornaram-se grandes de repente

Eu tirarei meu chapéu para a anova constituição
Prestarei reverência a nova revolução
Sorrindo sem graça pelas mudanças em minha volta
Pego minha guitarra e toco
Exatamente como ontem
Ai me ajoelho e rezo
Nós não seremos enganados novamente
Não seremos enganados novamente
Não, não!

Yeaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!

Conheça o novo chefe
Igualzinho o velho chefe





Algo mais a dizer?
Acho que só "bons sonhos".

domingo, 9 de outubro de 2011

Saramago. E Morte.

Boa noite!

Há quanto tempo!

Hoje eu estava pensando sobre a Morte. Sem nenhum motivo em especial, apenas lembrando de algumas teorias sobre ela. Talvez tenha sido devido a uma das minhas últimas postagens e o fato de Pandora ter comentado que a taxa de sobrevivência de alguém ter chegado a zero.

E eu lembrei de As Intermitências da Morte, de Saramago.
"No dia seguinte ninguém morreu. O facto, por absolutamente contrário às normas da vida, causou nos espíritos uma perturbação enorme, efeito em todos os aspectos justificado, basta que nos lembremos de que não havia notícia nos quarenta volumes da história universal, nem ao menos um caso para amostra, de ter alguma vez ocorrido fenómenos semelhante, passar-se um dia completo, com todas as suas pródigas vinte e quatro horas, contadas entre diurnas e nocturnas, matutinas e vespertinas, sem que tivesse sucedido um falecimento por doença, uma queda mortal, um suicídio levado a bom fim, nada de nada, pela palavra nada. Nem sequer um daqueles acidentes de automóvel tão frequentes em ocasiões festivas, quando a alegre irresponsabilidade e o excesso de álcool se desafiam mutuamente nas estradas para decidir sobre quem vai conseguir chegar à morte em primeiro lugar.".
(Sinopse de As Intermitências da Morte. E um trecho também.)

Sexton e Didi
Eu lembrei de Didi hoje. De uma forma completamente diferente da que eu tinha lembrado antes. Lembrei de como ela é. E como eu gosto de pensar que ela é. E eu senti uma profunda saudade dela. E de tudo o que ela representa. E estou me sentindo um pouco como Sexton Furnival.

E não, a postagem não faz muito sentido. É basicamente uma forma de tirar algumas coisas da mente. E de aproveitar o ensejo para dar um aviso: o único outro autor que continua constante está mais louco (podem ler no lugar de louco "alienado de esquerda") do que nunca. Desculpem por isso.

Bons sonhos.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Fênix...

Oi!

Então, como está a noite?

Tenho refletido um bocado sobre algumas coisas que tem acontecido na minha vida. E esta postagem está intimamente relacionada a essas coisas. Estou dando adeus ao um "Mestre Li".

Tenho andado para cima e para baixo com o meu Despertar.
E a parte que eu mais tenho lido é Exilados.
E tem este trecho. O velho sábio pergunta a Daniel o que foi dito pelo bárbaro. Este responde:
"Omnia mutantur, nihil interit.
'Tudo muda, mas nada se perde realmente.'

Adeus, mestre Li."

Este é o meu memento de hoje, pessoas.

Acho esta música linda. E o clipe achei perfeito. Ou filme. Espero que vocês apreciem.




Bons sonhos...

"Adeus, Mestre Li...

Somente a fênix ascende e não desce. E tudo muda.

E nada se perde realmente."

domingo, 21 de agosto de 2011

Sobre Rodas, Ameixas e Jardins

Um prelúdio roubado de... Claro, Neil Gaiman.
"A Roda de Íxion de assombro para.
Os abutres cruéis não mordem Tício.
A fugaz linfa Tântalo não corre."
Boa noite, pessoas. Ou monstros do Id. Ou Krellianos (duas referências a Planeta Proibido, esse filme é supercalifragilisticoespialidoso). Ou quem quer que esteja aí.

Hoje eu fiz uma maratona Sandman.

Li um pouco dos tomos e comecei a pensar sobre... Bem, sobre. E a minha conclusão é que

"Hoje a morte está diante de mim:
como a recuperação de um doente,
como caminhar em um jardim após a doença.


Hoje a morte está diante de mim:
como o odor da mirra,
como sentar sobre uma vela com bons ventos.


Hoje a morte está diante de mim:
como o curso de um riacho,
como o retorno de um homem, da guerra para a sua casa.


Hoje a morte está diante de mim:
como o lar que o homem anseia ver,
depois de anos aprisionado."



Lembrei de alguns acontecimentos que passaram há pouco e há muito tempo. E...

"Ela decidiu fazer uma lista das coisas que a deixavam feliz.
Ela escreve 'flor da ameixeira' no topo da página.

Então, ela olha fixamente para o papel,
incapaz de pensar em algo mais.




Por fim, começa a escurecer."



Senti a falta de vocês.
Muita.

E pensei um bom tempo sobre como iria encerrar a postagem. Eu já sei como.
Com Johnny Cash.
Hurt. Infelizmente o dono do vídeo não permitiu a incorporação...

"If I could start again...
A million miles away..."
http://www.youtube.com/watch?v=WWE8zCzPJYk

sábado, 2 de julho de 2011

Fim.

Oi.

Tem um bom tempo, né?
Quero dizer, eu sei que tem um bom tempo.
Não tanto quanto no ano passado.
Não vou tentar criar desculpas para ter sumido. É contra a Regra Nº 1 da lindissima, fofissima, charmosissima Agente Especial Abby Borin (nunca fazer desculpas [ela é de NCIS. É interpretada por Diane Neal, que fez Casey Novak em Law & Order SVU]). Vou pedí-las. Sinto muito.

E eu estive procrastinando essa postagem a muito tempo.
Cerca de um mês e dez dias.

Ontem eu assisti o ultimo episódio da 3ª Temporada de Castle (sendo honesto, ontem eu devo ter assistido no mínimo seis episódios dessa temporada.) e pensei "Amanhã eu faço essa postagem. Não tem como adiar mais.".
É sobre fim. O Fim. (nota póstuma: a postagem está longa e é baseada em citações. Trechos inteiros. Se desistirem, de ler, não vou julgar vocês. E, mais importante: eu estou malucão hoje [só hoje?!], então, eu vou entender se quiserem colocar nos comentários coisas como "Rafael, na salada se coloca vinagre, não cachaça." ou "Acho que o Zé da sua mercearia está te vendendo outras coisas no lugar de coentro".)

Tem mais ou menos um mês e dez dias que eu comprei Sinal e Ruído.
É lindo.
Em certos momentos, é o melhor trabalho da parceiria Gaiman-Mckean (é claro que eu escreveria o nome de Gaiman antes, não poderia ser diferente no meu mundo).
Em certos momentos, é o melhor trabalho da parceiria Neil-Richard-Gaiman.
Em outros, é o que mais aproxima Gaiman da realidade.
Aprendi muito lendo esse livro.
Aprendi como sobreviver.
Aprendi como morrer.
Sobrevivi e morri.

Mas essa postagem não é sobre mim.
Ou talvez seja totalmente sobre mim.

Desculpa, estou me adiantando. E fazendo uma piadinha bem sutil, que só quem já leu muito pode perceber. Não é mais do que uma curta parafrase de um trecho de Signal to Noise. Divagando. Este trecho eu não escrevi na ordem que lhes aparece, devo dar um aviso: estou divagando demais hoje.

Minha ideia era postar um pouquinho só sobre Castle (uma parte eu já coloquei, a outra vem agora: é um dos meus seriados favoritos. Assistir o ultimo episódio disponível me fez pensar sobre fins e o quanto podem ser dificeis. Estou com saudade do seriado. E Stana Katic está lindíssima esta temporada. Caramba, ela é que nem um bom vinho: fica melhor com a idade. Quando eu a vi no inicio da temporada eu fiz ":-O Beckett? A mesma Beckett?".
E estou elocubrando demais. Saindo do foco.
Enfim, minha ideia era postar sobre Castle, Sinal e Ruído e fazer um link entre Sinal e Ruído e uma música que eu tenho ouvido... Bem, eu diria "obcecadamente", roubando as palavras de um amigo meu, mas o correto é 24/7, porque na minha mente, mesmo o mais obcecado  tem que pausar por um momento sua obsessão (mesmo que seja para dormir durante 1/4 de segundo e voltar a lurkar. O mais dedicado stalker continua tendo sono, não? Embora ele possa dormir enquanto a presa que ele está stalkando [essa palavra não existe] também está [divagando de novo... Por favor, não me deixem sair assim do foco, tá?]). Voltando ao assunto, entre Sinal e Ruído e uma música que tenho ouvido o tempo todo. Literalmente. Estou ouvindo agora no Youtuberepeat. 
Acho que eu deveria ter nomeado a postagem propriamente, e vou me retificar. É fazer um link entre a música e Sinal e Ruído.

A música é Waiting For The End.


Marquei um trecho.


Esse não é o fim, esse não é o começo
Apenas uma voz como uma revolta balançando cada melhoria
Mas você ouve o tom e o ritmo violento
Embora as palavras pareçam firmes, tem algo vazio dentro delas
Nós dizemos, "yeah"
Com os punhos voando no ar
Como se estivéssemos nos segurando a algo que é invisível
Pois estamos vivendo à mercê da dor e do medo
Até morrermos,
Esquecermos,
Deixarmos tudo desaparecer

Esperando o fim chegar,
Desejando que eu tivesse força para suportar
Não é isso que eu tinha planejado
Isto saiu do meu controle
Voando à velocidade da luz,
Pensamentos giravam na minha cabeça
Tantas coisas que não foram ditas
É difícil deixar você partir

(oh) Eu sei o que é preciso para seguir em frente
(oh) Sei qual é a sensação de mentir
Tudo que eu quero fazer é trocar essa vida por algo novo
Tomando posse do que eu não tive

Sentando em um quarto vazio,
Tentando esquecer o passado...
Isso nunca foi feito para durar
Eu queria que não fosse assim

(oh) Eu sei o que é preciso para seguir em frente
(oh) Sei qual é a sensação de mentir
Tudo que eu quero é trocar essa vida por algo novo
Tomando posse do que eu não tive

O que restou quando o fogo acabou
Eu achei que era o certo,
Mas o certo era errado
Tudo apanhado no meio da tempestade
E tentando entender qual era a sensação de seguir em frente
E eu nem mesmo sei que tipo de coisas eu disse
A minha boca continuava mexendo e a minha mente morreu
Juntando os pedaços sem ter por onde começar
A parte mais difícil de terminar é recomeçar

Tudo que eu quero fazer é trocar essa vida por algo novo
Tomando posse do que eu não tive

Esse não é o fim, esse não é o começo
É só uma voz como uma revolta balançando cada melhoria
Mas você ouve o tom e o ritmo violento
Embora as palavras pareçam firmes algo se esvazia dentro delas
Nós dizemos, "yeah!"
Com os punhos voando no ar
Como se estivéssemos nos segurando a algo que é invisível
Pois estamos vivendo à mercê da dor e do medo
Até morrermos,
Esquecermos,
Deixarmos tudo desaparecer

(segurando naquilo que eu não tenho)


Agora eu vou para Sinal e Ruído.
Tem andado comigo todo dia desde que eu comprei.
Praticamente não sai das minhas vistas.
A sinopse é "Em Londres, um diretor de cinema descobre que está com câncer e tem pouco tempo de vida. Ele estava para iniciar a produção do que seria seu maior filme: a história de um vilarejo na Europa Central durante os últimos minutos do ano 999 d.C, aguardando a vinda do apocalipse. Agora, esse roteiro jamais será filmado.
No entanto, ele continua trabalhando na pr odução em sua mente, fazendo um filme que ninguém jamais verá. Ninguém a não ser você."

Um dia talvez eu digitalize esse que nem eu fiz com A Paixão do Arlequim, cujo arquivo em .rar, acabei de reparar, está M.I.A... Tenho que achar... Talvez eu ache no meu antigo e-mail. Divagando... Enfim, eu digitalizo quando descobrir um jeito de digitalizar que não envolva machucar o meu bebê. E isto significa dobrar ou colocá-lo numa multifuncional. Ou seja, não tão cedo.
Pensei em tirar fotos de alguns trechos interessantes, mas a qualidade das fotos está horrível.
Não vou dar nenhum Spoiler.
Usarei citações desconexas e fora da ordem. Leiam Sinal e Ruído. Amem, riam, chorem. Desesperem-se. Mas não deixem de ler. Vale a pena. Cada milésimo de página.

"999 d.C., ultimo dia do ultimo mês do ano."


"A mortalidade é algo difícil de encarar.
'Aquilo que não nos mata nos fortalece'. Pode até ser, mas o que nos mata nos mata, e isso é dureza.
O que é preciso para a vida ter sentido?
Sinal e ruído:
O que é sinal? O que é ruído?"
Há algum tempo eu pensei um bocado sobre isso. Às vezes é melhor morrer que se fortalecer. Pode ser mais justo ou menos doloroso ou o certo. Às vezes é o errado. Às vezes, simplesmente é.


"A história é menos verdadeira por ser uma mentira?"

"Talvez eles estejam olhando para o céu.
Ali, está vendo?
Um deles está gritando...
...mas não conseguimos escutar o que diz.
Talvez estejam se preparando para deixar para trás tudo que possuem.
Talvez estejam, lenta e verdadeiramente, começando a acreditar..."

"Parado em um sinal de trânsito, olho de relance as linhas da minha mão - da mesma forma como o faço agora.
Vejo uma cicatriz na base do polegar, onde me cortei na infância com uma garrafa quebrada. Meu passado está escrito ali.
Mas e o meu futuro?
Examino a minha mão, tentando adivinhar um futuro na sua rede de ranhuras e caminhos.
Eles se mantêm ilegíveis.
E eu retorno ao passado."
Eu coloquei vários trechos para dizer coisas a um amigo. Tópicos que surgiram na nossa ultima conversa. Este é simplesmente para dizer a ele que não acredito em Destino. Ou se acredita em Destino ou em Justiça. Prefiro esse ultimo.

"Inanna falando,
dizendo coisas,
ela sente muito,
os médicos cometem erros,
ela sente muito mesmo,
novos tratamentos a cada dia,
se ela puder fazer alguma coisa,
sente muito de verdade,
e por aí vai,
falando,
mas sem dizer nada.

Somente ruído".

"Estão indo para um lugar mais alto esperar pelo fim do seu mundo."

"Só que eu não acredito no apocalipse.
Acredito na apocatástase.
Acho que esse é o título ideal para o Filme. É uma palavra difícil, e ninguém sabe o que significa, mas, fora isso, é um ótimo nome.
A-po-ca-tás-ta-se.
o significado:
1) Restauração, restabelecimento, restituição;
2) Retorno a um estado ou condição anterior;
3) (Astronomia) Retorno de um astro à sua posição aparente, conclusão de um período de rotação.
Pense a respeito."
Não acredito na Apocatástase. Nada retorna a um "estado ou condição anterior". Na primeira vez que pensei em voz alta (para mim mesmo, sendo honesto) sobre não acreditar na Apocatástase, me apareceu um diálogo entre duas pessoas. Dois amigos. Um homem e uma mulher (certo, vou admitir quem são e contar um segredo meu. Eram Castle e Beckett. Eu assisto isso tem mais de um ano, quando foi ao ar aqui. E gostei muito mesmo. É engraçado e divagando. Mas toda vez que eu gosto assim de um seriado ou filme, ou livro, ou um acontecido na minha realidade, entre um episódio e outro eu paro um pouco e penso como poderia ter sido ou um possivel diálogo que não foi às telas. Da ultima vez que isso me aconteceu, ou da penúltima, foi com O Livro do Cemitério) e ele falava para ela o porque de não acreditar. E ele ia "Não dá pra acontecer isso. Pense comigo. Estamos aqui, sentados. Se eu me inclino por esta mesa e te beijo, mesmo que não significasse nada pra mim ou que não signifique nada pra você e nós nunca mais falemos sobre isso e que isso não mude nada no nosso relacionamento, nunca vai voltar a ser o que era antes. Porque nós sabemos o que aconteceu." Inventei isso tudo. Agora. Não que eu brinco com possiveis realidades que aconteceram, não, isso eu faço. Acredito na MWI, e tenho certeza que há pelo menos uma centena  de outros mundos em que eu estou escrevendo uma postagem diferente. Inventei a metáfora agora. Na minha mente deturpada e cansada, ficou legal. No papel site, eu não sei. Tem um mundo em que a Primavera em Paris nem sangrou nem terminou. Tem um que em que ela sangrou por um motivo completamente diferente. Tem um que nunca existiu. E por aí vai. Deixo aqui outras duas recomendações: FlashForward, livro e seriado. Eu amava esse seriado. Há um mundo em que esse seriado não foi cancelado na 1ª temporada, um em que ele nunca foi filmado, outro em que é um remake, outro que Gaiman faz o roteiro de um episódio, outro que Jack Sparrow aparece faz uma belíssima cena de luta de sabres de luz com o Comodoro Norrington (piadinha... Jack Davenport [Norrington] faz um dos papeis principais no seriado, o qual, por acaso, é no livro o protagonista), outro em que... Vocês já entenderam. Em qualquer um dos mundos.

"Eles disseram - os críticos, os resenhistas - que as minhas imagens eram desoladoras. E eu concordei com eles.
Na época eu concordei. Mas agora...
Talvez seja verdade.
Eu não sei. Vivemos em um mundo onde as únicas imagens utópicas são as que aparecem em intervalos comerciais: visões mágicas de um mundo impossivelmente hospitaleiro, povoado de homens, mulheres e crianças dotados de grande beleza, olhos faiscantes...
Onde ninguém morre...
Onde tudo o que é necessário se resume a um produto barato e fácil de encontrar - um pacote de amendoim salgado, ou um novo produto para limpar tapetes -, que trará felicidade imediata em altas concentrações.
Nos meus mundos as pessoas morriam.
E eu achava isso honesto.
Achava que estava sendo honesto.
Achava que estava dizendo a verdade. Achava que..."

"Os seres humanos estão sempre vivendo os seus ultimos dias.
Quanto tempo nós temos?
No máximo cem anos antes que o nosso mundo acabe."


"E eu me pergunto:
Por que estou escrevendo um filme que nunca vou filmar,
criando algo que ninguém vai ver?
O mundo está sempre acabando para alguém.
É uma boa fala.

Eu a coloco na boca do pai da crianla.
Ele diz isso à esposa.
'O mundo está sempre acabando para alguém', ele diz.
Ela está tentando acalmar o bebê, e não o ouve.
Duvido que faria diferença se tivesse ouvido."


"O grande apocalipse não existe. Só uma procissão de pequenos apocalipses."
Em algum momento em Signal to Noise, é afirmado algo como "Não acredito no Apocalipse. Existem diversos apocalipses. Um para cada um de nós.". Não concordo com essa ultima parte. Existem muito mais que apenas um apocalipse pessoal. Não sou a mesma pessoa que acordou esta manhã às 09:13 ou às 09:23 ou algo do tipo de um sábado. E que não era qualquer sábado. Mudei desde então. Não sou a mesma pessoa que almoçou. Ela morreu. Todo mundo muda. Ninguém nunca muda. Eu continuo sendo eu. Tenho a mesma altura, quase o mesmo peso, mesma cor de cabelo. Mesmos gostos. Mas na pior das hipóteses eu estou mais velho. E isso me muda completamente. E não muda nada. E esta postagem está mais louca do quê conversa de um bêbado com um poste, mas precisava tirar isto da mente.

"A parte mais dificil do fim é recomeçar." É. Em todos os níveis. Pensei em fazer uma relação com um trecho de O Livro do Cemitério, mas vou poupar vocês. 

"Os apocalipses estão a cada esquina. As palavras significam o que nós queremos que signifiquem."

Está ficando tarde a a postagem está começando a feder de tão longa. Na realidade, acho que o que está fedendo são os cadáveres dos camaradas que tentaram ler a postagem toda e morreram no meio do caminho de velhice. É sério, Matusalém vai postar um comentário dizendo que ele demorou mais tempo lendo esse post do que vivendo antes de ser arrematado ou foi arrebatado, algo do tipo. E foram 969 anos. Saio com a uma sensação de dúvida: disse ou não tudo o que tinha pra dizer? Acho melhor pensar que disse tudo o que era pra dizer hoje.

Tinha uma nota que eu deveria fazer. E eu esqueci.

Uma eu ainda me lembro: o sábado é especial porque é Dois de Julho. Independência da Bahia. Me faz lembrar das aulas de Filosofia com Belzinho... Deus... Faz tempo. Toda uma vida.

Tem uma outra nota: é chato ter que esperar até uma temporada de um seriado querido ir ao ar. A 4ª de... Castle, é claro, não deve começar antes do dia 20/09/2011. Talvez, com sorte, seja no meu aniversário. Ia ser muuuuuuuito bom.

Desejo bons sonhos a vocês, meus amigos...


"But in the end,
It doesn't even matter."

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Happy Valentine's

Boa madrugada, pessoal!

♠ Como estão todos?

♠ Passo aqui para desejar que este dia 14/02 tenha sido ótimo para as suas paixões.

♠ E espero que esse Valentine's Day tenha sido maravilhoso, em companhia de quem vocês desejam.

♠ E esta noite, eu não consigo pensar em uma música melhor para o Dia dos Namorados do que esta (a frase foi ambigua, eu explico "uma música melhor para que vocês compartilhem com o seu 'amor', 'paixão', 'costelinha' ou 'amoreco' nesta madrugada"):



Bons sonhos. Que esta doce canção leve embora suas tormentas.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Hoje, e só Hoje...

Boa noite.

♠ Hoje eu estou triste. E esta postagem não irá fazer sentido para a maior parte de vocês.

♠ Tem uma música que diz assim:
"Eu estou tão feliz,
Porque hoje eu encontrei meus amigos.
Eu sou tão feio, mas tá tudo bem,
Porque você também é, nós quebramos nossos espelhos.
Manhã de domingo é tudo
Para tudo o que me importa
Acenda minhas velas com alegria
Porque eu encontrei Deus.".

♠ E uma outra que diz que "Todos irão amar hoje".

♠ E eu não sei as palavras para esta postagem, não sei como ligar os pensamentos, os sentimentos, os...

♠ Eu irei apenas colocar para fora as palavras que me assombram hoje:

♠ Irei fazer uma recapitulação dos ultimos dois dias:

Ontem um grande amigo me contou algo que, apesar de não me afetar diretamente, me deixou com algumas lágrimas nos olhos,
Ontem eu discuti com a minha Perpetua favorita, disse a ela coisas que me arrependo hoje, mas que eu acho que ela mereceu ouvir. Ela continua sendo um amor, e eu ainda a amo, mas acho que ela mereceu ouvir o que eu disse,
Hoje eu ouvi uma música muito triste e bonita,
E devo superar isto. Prometo ao S... que vou. Mas, por hoje, e só hoje, eu estou triste. Bastante.

♠ No livro que estou lendo, uma das personagens tem uma filha, que morre. A certa altura do livro, alguém diz a ela que ela irá ter outra filha, mas ele sabe que uma pessoa não substitui outra. Nunca. Quando alguém vai embora, se foi. Quando um amor se parte, nada irá substituir completamente ele. Você ainda poderá sentir, numa noite chuvosa e solitária de Maio as cinzas mornas, ou num colorido dia no auge da Primavera, aquela dor. E quando alguém morre, é algo muito triste.

♠ Lembro que a primeira vez que realmente pensei sobre como é quando alguém se vai foi no ano passado, ouvindo Hurt, do Sr. Johnny Cash (esta é provavelmente a minha música preferida e que me traz mais epifanias) e eu pensei isto, mas provavelmente alguém já disse antes:
-Quando alguém morre, é muito triste. Ela nunca mais irá estar aqui para sorrir, alegrar, chorar, sofrer, desesperar, encantar, viver. Ela ainda estará nas recordações de quem se lembra com carinho (a palavra correta é "Amor"), mas... São as memórias (nunca "apenas as memorias") que ficam, a pessoa se foi, para nunca mais voltar. E isto é algo um tanto quanto assustador.

♠ Não faço sentido, sei disso. E amanhã estarei de volta ou não fazer sentido usual, com uma postagem sobre inclusão social.

♠ Fora isto, descobri um jogo bem bacana, conversei com um o "Kabbalista" (ou como quer que ele escreva) e vou fazer back-up do computador.


♠ Conversei há pouco com o "Camarada Caio", e concordamos que ele não mais irá postar sobre Nacional-Socialismo aqui, pois, apesar de que eu acredito que todos tem o direito de crer no que bem entenderem, a Policia Federal não brinca em serviço, e eu não estou muito desejoso de ser investigado por qualquer agência antes de... Bem, antes de qualquer coisa que eu possa pensar e acho que os leitores do blog provavelmente pensam da mesma forma.

♠ Pois bem, pessoal... Eu tenho mais coisas para fazer e uma tristeza para curtir. Talvez a tristeza seja o suficiente para um pouco de vinho tinto e músicas antigas. Mas eu espero amanhã já estar melhor.

Desejo-lhes bons sonhos.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Teorias sobre a Loucura

♠ Bom dia novamente, senhoras e senhores!

♠ Ontem (na realidade, hoje de madrugada), eu pensei um pouco sobre uma frase de Einstein e decidi que postaria algo sobre o assunto (o texto é longo, mas na realidade, é bem curto).

♠ É uma canção de Infected Mushroom, uma banda Israelense e (que eu considero) psicodélica. (continua lá embaixo)



♠ O video está acima e eu reparei que a tradução não se aplica a todos os trechos em Espanhol. Sinto muito.

♠ Eu não me considero normal. O que é ser normal? Eu não faço a menor ideia. A interpretação é por conta do freguês. (continua lá embaixo...)


Becoming Insane
Não me recordo o que passou
Nem me dou conta do que me picou
Tudo da voltas como um carrossel
Loucura percorre toda minha pele


Acorde-me antes que eu mude de novo
Lembre-me da história que eu não fico insano
Fale-me por que isso é sempre igual
Me explique a razão de eu estar sentindo tanta dor

Antes que eu mude de novo...
Lembre-me da história que eu não fico insano
Antes que eu mude de novo...
Lembre-me da história que eu não fico insano
(x2):
Vou perdendo, perdendo
Vou perdendo, perdendo

Vou perdendo, perdendo
Vou perdendo, perdendo

Vou perdendo o chão
Eu estou ficando Insano

I
nsano, Insano, Insano, Insano, Insano, Estou me
tornando Insano!!!


♠ Lembrei desta citação: A questão que às vezes me deixa louco; Louco sou eu ou são os outros? (Albert Einstein). Gee! Eu não sei!


♠ Um fato interessante: o nome original do blog era Teorias e Conspirações de Um Insano, mas aí resolvi mudar. Assim é mais alegre.


♠ Retirei a letra daqui:

♠ Outro dia redescobri este post em um blog. Vale a pena ver.

http://coisas-da-gigi.blogspot.com/2009/12/criminal-minds-algumas-de-suas-citacoes.html

♠ Fiquem bem, loucos.

Bons sonhos.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Cinema!

Boa tarde!

♠ Estou pensando desde ontem nesta postagem, e hoje me decidi a fazê-la. (aviso aos viajantes: as datas riscadas são uma espécie de piada pessoal, não levem a sério).

♠ Estava assistindo The Pretender e Sidney comentou algo sobre Charlton Heston em um episódio e fiquei pensando sobre quantas pessoas que eu conheço assistem clássicos como Ben Hur 1989 1959, ou O Mágico de Oz 1999 1939 e E O Vento Levou 1990 1940 1939. E fiquei muito triste ao perceber que destes eu só assisti este ultimo.

♠ Estou decidido a assistir mais destes filmes maravilhosos (pois eu ainda não assisti nenhum filme anterior a 1994 1974 que seja ruim.

♠ Irei deixar algumas indicações:

 E O Vento Levou: a não ser que me engane, é baseado em livro de mesmo nome e estrela a... Às vezes é dificil encontrar um adjetivo bela e defunta há muito tempo Vivien Leigh, o galã Clark Gable e mais uma renca de gente e é focado na vida de Scarlett (adoro este nome) O'Hara (acho que é isto) durante a Guerra Civil Americana. Ela é sulista e eu sou péssimo para fazer sinopses. Assim vocês vão se desinteressar. Aqui é mais fácil...

  Lágrimas do Céu (1986 1996 1956) é um filme delicioso sobre um trambiqueiro chamado... Starbucks, se não me engano, que faz vários golpes e vai parar numa cidade no Texas, provavelmente e se abriga com uma familia à qual afirma que pode fazer chover em uma semana (se não me falha a memória) em troca de cem dólares (na época, era muito mesmo). Tem uma "moça" que provavelmente irá ficar para "titia" e eu sou realmente muito ruim nisso. Lá vai o link:

 E o ultimo é... Enrolados (2010). Certo, certo, eu sou um retardado_grande/abestalhado/crianção, mas o filme é muito bom! É uma releitura da história da Rapunzel (cá entre nós, ficou melhor que a original). A lenda conta que certa vez caiu um raio de sol na Terra. Do raio de sol cresceu uma flor que tinha propriedades mágicas. Uma velha viu isto e percebeu que se cantasse para a flor, ela iria lhe devolver sua juventude. Alguns séculos se passam e a esposa prenha do rei está doente. É convocada toda uma expedição para achar a flor, que é como remédio para a Rainha, que se cura e dá à luz a uma linda garotinha loira. E Bruxa a sequestra e alguns (dezoito) anos depois, um camarada chamado Flynn Rider (ladrão) escala a torre da Rapunzel (esqueci o nome dela, chamam ela de Princesa Desaparecida e Lourinha...) e é convencido a ajudá-la. Eu já vi essa história antes, de um ladrão que ajuda uma princesa, mas é uma história para depois. Dica: se forem ler a sinopse da Wikipedia, não é uma sinopse. É um resumo... Recomendo o trailer que está aí embaixo.

♠ Agora, eu gostaria de pedir as suas sugestões!

♠ Bem... Acho que isto é tudo, pessoal! Mais tarde eu passo aqui de novo.

Bons sonhos!

Passagem de Lugar Nenhum com "As Fúrias"

Boa noite a todos!
♠ Como está a vida, pessoal?
♠ Passo aqui rapidamente para falar com vocês (todos os seguidores do blog e os nossos amigos e inimigos imaginários) e postar algo que me alguém me perguntou. É apenas mais uma insanidade/inutilidade. Isto se dará na ordem inversa.
♠ É uma pequena citação do... Neil Gaiman. Ela aparece em duas ocasiões: a primeira (cronologicamente, eu li a outra primeiro) é em Entes Queridos, dita pelas "Fúrias" (certo, desculpem, As Graciosas lhes é mais agradável. Mas é mais fácil escrever assim.) ao serem indagadas de sua idade. A segunda foi com Hunter, de Lugar Nenhum. Passei alguns anos querendo dizer isto a alguém, e esta semana consegui! (nossa, agora, pensando sobre isto parece meio... Pueril. "Oh, bem, que seja! Não importa!").
♠ A citação é "Sou mais velho/a que meus dentes e da mesma idade de minha lingua".
♠ O significado é que quem perguntou provavelmente nunca irá saber sua verdadeira idade. E você não estará mentindo. Nem omitindo: você nasce com lingua, correto? E ela nasce ao mesmo tempo que você, então é da sua idade. Já seus dentes... Eu diria que provavelmente (provavelmente, não é impossivel) você não é humano se você já nasceu com dentes.
♠ A segunda coisa é uma pergunta... Gostaria de saber o que vocês achariam se nós adicionássemos um podcast para tocar música aqui. Façamos o seguinte: eu vou perguntar o que o novo membro da equipe acha e, se não tiver nenhum comentário contra, nós colocaremos.
♠ A terceira coisa, e que não estava programada é sobre os "signos" do baralho. Copas, Ouros, Paus e Espadas. Sempre pensei neles com uma cor específica. Copas era Vermelho. Ouros era ou Dourado ou Laranja. Espadas era sempre preto. Mas paus... Paus eu nunca pensei. Mais cedo pensei um pouquinho sobre isto, e decidi que Branco seria. Se as Clarices Starling (quem é, sabe) do mundo não conseguirem ver ou ler alguma coisa, basta selecionar com o mouse e ler.
♠ E, a quarta e ultima coisa antes que vocês que estão lendo possam se ver livre de mim é: Requiem Por Um Sonho. Bons sonhos:

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Sem ideia para o título...

♠ Boa tarde! ♠ Como estão todos? ♠ E como foi o Ano Novo? ♠ Imagino que todos os muitos camaradas que leem isto aqui estejam bem, já que não são muitos. ♠ Como deu para vocês perceberem, estou sem ideia para o título. ♠ Agora, vou para a postagem (são dois posts em um). ♠ Estava eu no Youtube ouvindo uma música e me deparei com este comentário: "They sing in english in this song so PLEASE speak the mothafucking english language or do not even comment" ♠ Traduzindo é algo como: "Eles cantam esta música em Inglês, então, por favor, falem na maldita lingua inglesa ou nem comentem". É claro que não é bem isto, retirei o xingamento e adicionei pontuação, mas o significado é bem parecido. Eu fiquei um tanto quanto horrorizado e revoltado. ♠ Quer dizer... Todo mundo tem que saber Inglês para fazer um comentário numa música? ♠ E quem não tem dinheiro para fazer um curso, ou mesmo não tem condições de ir a um colégio? Poxa, ano passado tinha 11 milhões passando fome aqui no Brasil, se for considerar que não come todo dia, tem quase 70 milhões. Isso é quase o,5% ou 1/3 da população, respectivamente, e um suequinho quer que todos saibam falar Inglês! Onde está o Direito de... Não sei, talvez Liberdade de Expressão?! ♠ Certo, certo. Esta postagem é uma espécie de desabafo, mas... Convenhamos! Ninguém reclama quando alguém posta algo em Inglês numa música de Sergio Mendes, Ivete Sangalo ou O Rappa. Por que alguém reclama que outro alguém poste em polonês? Ou Espanhol? Ou... Esperanto? ♠ Agora, assunto dois do post: tem milhões de pessoas passando fome no meu país. O chute da ONU é de 815 milhões de pessoas passando fome no mundo. Isso é quase a população das Américas. E aí tem o Bill (certo, o cara é um santo. Ele doa fortunas e fortunas, mas é só um exemplo) que tem 53 BILHÕES! E o Carlos Slim, com 53,5! E mais estes camaradas aqui. Cara, eu não tenho mais palavras. O que podemos fazer? O que acontece(u) com o mundo? ♠ Deixo-lhes uma música. E um link. Tenham bons sonhos.
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1072034&tit=112-milhoes-ainda-passam-fome