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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Passagem de Lugar Nenhum com "As Fúrias"

Boa noite a todos!
♠ Como está a vida, pessoal?
♠ Passo aqui rapidamente para falar com vocês (todos os seguidores do blog e os nossos amigos e inimigos imaginários) e postar algo que me alguém me perguntou. É apenas mais uma insanidade/inutilidade. Isto se dará na ordem inversa.
♠ É uma pequena citação do... Neil Gaiman. Ela aparece em duas ocasiões: a primeira (cronologicamente, eu li a outra primeiro) é em Entes Queridos, dita pelas "Fúrias" (certo, desculpem, As Graciosas lhes é mais agradável. Mas é mais fácil escrever assim.) ao serem indagadas de sua idade. A segunda foi com Hunter, de Lugar Nenhum. Passei alguns anos querendo dizer isto a alguém, e esta semana consegui! (nossa, agora, pensando sobre isto parece meio... Pueril. "Oh, bem, que seja! Não importa!").
♠ A citação é "Sou mais velho/a que meus dentes e da mesma idade de minha lingua".
♠ O significado é que quem perguntou provavelmente nunca irá saber sua verdadeira idade. E você não estará mentindo. Nem omitindo: você nasce com lingua, correto? E ela nasce ao mesmo tempo que você, então é da sua idade. Já seus dentes... Eu diria que provavelmente (provavelmente, não é impossivel) você não é humano se você já nasceu com dentes.
♠ A segunda coisa é uma pergunta... Gostaria de saber o que vocês achariam se nós adicionássemos um podcast para tocar música aqui. Façamos o seguinte: eu vou perguntar o que o novo membro da equipe acha e, se não tiver nenhum comentário contra, nós colocaremos.
♠ A terceira coisa, e que não estava programada é sobre os "signos" do baralho. Copas, Ouros, Paus e Espadas. Sempre pensei neles com uma cor específica. Copas era Vermelho. Ouros era ou Dourado ou Laranja. Espadas era sempre preto. Mas paus... Paus eu nunca pensei. Mais cedo pensei um pouquinho sobre isto, e decidi que Branco seria. Se as Clarices Starling (quem é, sabe) do mundo não conseguirem ver ou ler alguma coisa, basta selecionar com o mouse e ler.
♠ E, a quarta e ultima coisa antes que vocês que estão lendo possam se ver livre de mim é: Requiem Por Um Sonho. Bons sonhos:

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Teorias sobre o Medo

"O Medo está apenas na mente, mas nos toma a todo, todo momento".
Evanescence
Ora, temos medo a todo momento, das coisas mais bobas.
E todas as pessoas tem medo.
Algumas tem medo de altura, de cachorros, de escuro. Todo medo é irracional, e, como cantou Amy Lee, "está apenas na mente".
Um velho ditado baiano diz "Quem tem...", bem, passo o ditado.
Tenho alguns medos. Na verdade muitos. Medo de gente... Medo de mim. Medo do que posso fazer às pessoas.
Ao iniciar esta postagem, pensei que escreveria muito mais. Só que mudei de ideia. Mudei para o Arrependimento.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A mentira e a desinformação/informação seletiva

Há um grande equívoco conceitual em relação as duas formas de engodo. A mentira, mãe das grandes abominações, é algo muito pouco praticado pelos políticos e pela elite em geral. A mentira suja as mãos e é injustificável.
"Mentira é uma declaração feita por alguém que acredita ou suspeita que ela seja falsa, na expectativa de que os ouvintes ou leitores possam acreditar nela. Portanto uma declaração verdadeira pode ser uma mentira se o falante acredita que ela seja falsa; e histórias de ficção, embora falsas, não são mentiras."
Logo, mentir é criar um falso engodo, baseado em fatos não existentes (os quais o enunciante acredita serem falsos) e enuncia-lo como sendo uma verdade, no intuito de enganar e incutir idéias de uma forma larápia.
A mentira não pode ser explicada, por isso, seu uso é de risco muito alto. Já a desinformação seletiva é um método mais inteligente e sutil de enganar. Neste processo, o enunciante, munido de um fato ou idéia verdadeira, altera sua sequência ou omite fatos de forma que a história pareça outra. Desinformar seletivamente é exibir apenas os pontos de seu interesse de forma que a comédia que você invetou pareça realidade. Se você tem uma afirmação (tomemos por exemplo "eu matei"), você tem dois caminhos para nega-la. A primeira é mentir. Mentir de forma seca (eu não matei) é o artefato mais inútil para uma pessoa em apuros (como um ladrão que diz na delegacia "não roubei não senhor"). Com muito pouco de jogo mental qualquer um é capaz de inverter a história e encontrar a suposta verdade. Rodeios e enfeites na mentira (como por exemplo, jogar a culpa nos outros, negando a sua) é uma forma um pouco mais inteligente de evitar que desvendem o seu engodo. Mas desinformar seletivamente é uma arte. Se você possui "eu matei", narrativa de um único fato, você pode alterar a ordem cognitiva da frase de forma que uma pessoa entenda uma coisa que você nunca disse. A desinformação seletiva é irmã da informação seletiva.
Se você informa a pessoa com "eu jamais seria capaz de matar alguém" (exemplo mais simples da informação seletiva) você torna subjetivo para a maioria das pessoas que você não matou. Assim, com um pouco apenas de trabalho, você pode fazer alguém entender algo que você nunca enunciou, podendo assim desviar das futuras acusações, inclusive, gerando mais informação inútil ou ocultando peças da narrativa de forma que ela se pareça com a história ao inverso.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O Porque dos Rituais

Este post é curto e grosso. O amigo Kabbalista aqui deseja iniciar-lhes levemente nos meandros mágicos e esotéricos em geral. Existem rituais e coisas das quais infelizmente não posso falar no blog, mas que citarei com a esperança de que vocês se esforcem para procurar e estudar. O primeiro ritual postado foi o Rubi Estrela, criado por Aleister Crowley e que é uma modificação do Ritual Menor do Pentagrama de Banimento (o qual postarei depois), ritual criado pela ordem Golden Dawn e incluído no "The Complete Golden Dawn System of Magic" de Israel Regardie. A ordem do ensino será a seguinte: rituais, simbologia ritualística (nem sempre) e explanação sobre o uso e significado do ritual. Escolhi manter por último a explanação para evitar que vocês façam besteira sem mesmo conhecer o ritual. Sem mais, Kabbalista.